A florestinha cresceu com suas 250 árvores nativas e ganhou um portão novo! Você sai do jardim mais comportado e entra noutro clima... na parte onde os dois declives se encontram, deve ter havido um riozinho de uma cachoeira... lá você capta uma certa umidade diferente, cercado das árvores que cresceram mais fortes por causa do solo mais fértil e eventual fonte de água subterrânea. Dá uma sensação boa, principalmente ver 25 espécies reunidas em 10 pontos diferentes. Os passarinhos adoram! Os aromas são ótimos! E você esquece que está num terreno de apenas 1200 metros quadrados, dando para fantasiar que é uma imensa floresta, parte da mata Atlântica, no tempo dos índios Tupis!
Olha só o Jequitibá (Cariniana estrellensis) retornando na Primavera com suas folhas novas avermelhadas!
E nesta foto acima, você pode sentir um pouquinho a profusão das árvores, na frente à esquerda a Farinha Seca (Cariniana estrellensis), ao longe o Guapuruvu (Schizolobium parahyba), Açoita-cavalo (Luehea grandiflora)... e Araucárias (Araucaria angustifolia)
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